sexta-feira, 14 de dezembro de 2007

Banda Fragmentos de Metrópole

Notícias do cajueiro que fica por cima dos ensaios da Banda Fragmentos de Metrópole
Ei pega um caju pra mim?
Pra falar de algumas frutas

O Fernando é como um caju de vez, aquele bem verdim, um pouco gordim, marrom meno maduro, mas que nunca cai do pé.

O Alexandre é aquele caju de dentro de uma garrafa de cachaça das boas, todo mundo pensa que aquele caju tá podre, mas na verdade é nele que tá toda a poesia da cachaça e só experimenta daquele caju quem tem muita coragem.

A castanha desses dois caju (sem plural, não quero jus!):

É a Basquitrícia, aquela castanha que foi torrada no meio do sol quente de Teresina,mas que só ela tem o sabor da arte quando degustada.

Pra quem não sabe essa banda surgiu na estação dos cajus de Teresina!A estação passou e esse cajus continuam sem cair do cajueiro.
Um abraço em todos os Fragmentos.

Por enquanto descrevo 2 cajús letristas da banda, depois falarei de outras frutas

2 comentários:

Diego Noleto e Maria Aparecida Vieira disse...

Nem acredito que só assisti à um show...e quando era Grande Lebowiski ainda....muita gente me diz que esse show não valeu,pra mim valeu,o repertório é riquíssimo,e belo,de uma simplicidade linda...e belo e simple,mas acho que o novo nome Fragmetos de Metropóle soa mais pesado e mais determinado.Ainda vai chegar a minha vez de ver um show deles...e parabéns à Basquiat que faz um trabalho bacana com essa banda.

Bravo disse...

Parceiro, você deixa muitas saudades. Você foi o intervalo entre a curiosidade e a surpresa da platéia com sua obra. Tantas vezes implorei para que você continuasse a me surpreender com seu talento, implorei para que me mantivesse em contato com sua obra. Para que falasse comigo. E agora só posso ouvir os sons que reverberam da lembrança de nossos momentos juntos. Que o rapaz de espírito inquieto venha agora nos encher de inspiração. Abraços, amigo, e um cheiro, como o que você me mandava.
A gente se fala...
(www.stephano.zip.net)