Notícias do cajueiro que fica por cima dos ensaios da Banda Fragmentos de Metrópole
Ei pega um caju pra mim?
Pra falar de algumas frutas
O Fernando é como um caju de vez, aquele bem verdim, um pouco gordim, marrom meno maduro, mas que nunca cai do pé.
O Alexandre é aquele caju de dentro de uma garrafa de cachaça das boas, todo mundo pensa que aquele caju tá podre, mas na verdade é nele que tá toda a poesia da cachaça e só experimenta daquele caju quem tem muita coragem.
A castanha desses dois caju (sem plural, não quero jus!):
É a Basquitrícia, aquela castanha que foi torrada no meio do sol quente de Teresina,mas que só ela tem o sabor da arte quando degustada.
Pra quem não sabe essa banda surgiu na estação dos cajus de Teresina!A estação passou e esse cajus continuam sem cair do cajueiro.
Um abraço em todos os Fragmentos.
Por enquanto descrevo 2 cajús letristas da banda, depois falarei de outras frutas
sexta-feira, 14 de dezembro de 2007
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2 comentários:
Nem acredito que só assisti à um show...e quando era Grande Lebowiski ainda....muita gente me diz que esse show não valeu,pra mim valeu,o repertório é riquíssimo,e belo,de uma simplicidade linda...e belo e simple,mas acho que o novo nome Fragmetos de Metropóle soa mais pesado e mais determinado.Ainda vai chegar a minha vez de ver um show deles...e parabéns à Basquiat que faz um trabalho bacana com essa banda.
Parceiro, você deixa muitas saudades. Você foi o intervalo entre a curiosidade e a surpresa da platéia com sua obra. Tantas vezes implorei para que você continuasse a me surpreender com seu talento, implorei para que me mantivesse em contato com sua obra. Para que falasse comigo. E agora só posso ouvir os sons que reverberam da lembrança de nossos momentos juntos. Que o rapaz de espírito inquieto venha agora nos encher de inspiração. Abraços, amigo, e um cheiro, como o que você me mandava.
A gente se fala...
(www.stephano.zip.net)
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